D8 - Estabelecer a relação causa/consequência entre partes e elementos do texto - 5 ano
- Nelson Junior
- 2 de mai.
- 12 min de leitura
Atualizado: 4 de mai.

Hoje, vamos aprender algo muito importante para a interpretação de textos: identificar as relações de causa e consequência. Entender essa relação nos ajuda a compreender melhor o que lemos e aprofundar nossa interpretação.
O que é Causa e Consequência?
Imagine uma corrente: um elo puxa o outro, certo? Na relação de causa e consequência é parecido. A causa é o motivo, a razão pela qual algo acontece. A consequência é o resultado, o efeito dessa causa.
Para ficar mais claro, vamos usar um exemplo simples:
Causa: A chuva foi forte.
Consequência: As ruas ficaram alagadas.
Percebam que a chuva forte (causa) resultou em ruas alagadas (consequência). Uma coisa levou à outra.
Como Identificar Causa e Consequência nos Textos?
Nos textos, as relações de causa e consequência podem aparecer de diversas formas. Às vezes, fica bem explícito, com palavras que indicam essa relação, como:
Porque: A loja fechou porque não havia clientes.
Pois: Ele não foi à escola, pois estava doente.
Devido a: Devido à forte chuva, o jogo foi cancelado.
Em consequência de: Em consequência da falta de cuidado, a planta morreu.
Por isso: O time treinou muito, por isso venceu o campeonato.
Mas nem sempre é tão fácil assim. Em alguns casos, precisamos analisar o contexto para entender a relação.
Vejam este exemplo:
"O menino tropeçou e caiu. Seu joelho ficou roxo."
Nesse caso, não temos uma palavra que ligue diretamente a causa e a consequência, mas podemos entender que o tropeço (causa) resultou no joelho roxo (consequência).
Dicas Importantes:
Leia o texto com atenção: Preste atenção aos detalhes e tente entender a sequência dos acontecimentos.
Pergunte-se "Por quê?": Ao identificar um acontecimento no texto, pergunte-se "Por que isso aconteceu?". A resposta a essa pergunta provavelmente será a causa.
Procure as palavras-chave: Fique atento às palavras que indicam causa e consequência, como as que vimos anteriormente.
Leia o trecho abaixo:
"A fumaça escura subia pela chaminé. O céu azul logo ficou cinzento e as pessoas começaram a tossir."
Vamos analisar:
Causa: A fumaça escura subia pela chaminé.
Consequências: O céu ficou cinzento e as pessoas começaram a tossir.
Percebam como a fumaça causou duas consequências: a mudança na cor do céu e a tosse das pessoas.
Entender a relação de causa e consequência é fundamental para a compreensão de textos. Com a prática, vocês ficarão cada vez mais habilidosos em identificar essas relações e interpretar os textos de forma mais completa.
Lembrem-se: leiam com atenção, perguntem "por quê?" e fiquem atentos às palavras-chave.
Fórum: Opinar, Compartilhar e Refletir
🎯 Objetivo da atividade:
Você vai demonstrar que sabe identificar uma causa (motivo) e sua consequência (resultado) em trechos narrativos ou descritivos. Essa habilidade é essencial para compreender melhor o que está sendo lido e interpretar com mais profundidade.
📌 Tarefa – Etapas obrigatórias
1. Leitura e Resposta Individual
Leia com atenção o trecho abaixo:
"Rafaela dormiu tarde porque ficou assistindo a um filme longo. No dia seguinte, acordou atrasada e perdeu o ônibus da escola."
Agora, responda às perguntas com clareza e objetividade:
a) Qual é a causa principal da situação vivida por Rafaela?
b) Quais foram as consequências?
c) Qual palavra no texto liga a causa à consequência?
2. Interação com o colega
Escolha uma resposta publicada por um colega e comente:
Você concorda com a causa e consequência que ele(a) identificou?
Dê um exemplo diferente de causa e consequência que tenha relação com a rotina escolar.
Escreva um elogio ou uma sugestão para enriquecer a análise dele(a).
3. Reflexão final
Depois da troca de ideias, escreva:
Como entender a relação entre causa e consequência pode ajudar você a ler melhor e até escrever histórias mais interessantes?
📚 Lembrete importante:
A causa é o motivo pelo qual algo acontece, e a consequência é o resultado disso. Fique atento às palavras que ligam as ideias (porque, por isso, pois, devido a, etc.) e à sequência dos acontecimentos. Essas pistas ajudam você a compreender o texto com mais segurança e profundidade!
PRATIQUE!
O Jardim Descuidado
Havia uma vez um pequeno jardim no quintal de uma casa. O jardim era cheio de flores coloridas, árvores frutíferas e pequenos arbustos. Mas, com o passar do tempo, o dono da casa deixou de cuidar do lugar.
Sem regar as plantas ou retirar as folhas secas, algo começou a acontecer. As flores murcharam, as árvores pararam de dar frutos, e os arbustos ficaram cheios de folhas amareladas.
Devido à falta de cuidado, até mesmo os pássaros, que costumavam encher o jardim de cantos alegres, foram embora. O jardim, que antes era cheio de vida, ficou silencioso e triste.
Um dia, um vizinho percebeu o estado do lugar e perguntou ao dono da casa:
— Por que seu jardim está assim?
O dono respondeu, meio envergonhado:
— Acho que parei de cuidar dele porque estava ocupado demais. Agora vejo que ele precisa de atenção.
Naquele momento, o dono da casa decidiu agir. Voltou a regar as plantas, adubou a terra e podou os galhos secos. Pouco a pouco, o jardim começou a se transformar. As flores voltaram a desabrochar, os frutos reapareceram, e os pássaros retornaram para cantar.
O jardim mostrou que, com dedicação, é possível recuperar o que foi perdido.
Questão 1. Qual alternativa melhor expressa a relação de causa e consequência no texto?
A) As árvores pararam de dar frutos porque o dono da casa começou a cuidar do jardim.
B) Devido à falta de cuidado, o jardim ficou silencioso e triste.
C) O jardim ficou bonito, pois o dono da casa deixou de cuidar dele.
D) Os pássaros foram embora porque o dono da casa adubou a terra.
Questão 2. (SEAPE). Leia o texto abaixo.
Além do espelho, lembranças
Um dia, quando encerrava meu trabalho, fixei a atenção em um simples objeto da minha sala. Caminhei, paulatinamente, ao seu encontro e, à medida que me aproximava, sentia meu ego explodir em sensações indescritíveis.
Ali, diante dele, parei. Meu reflexo testemunhava as marcas do passado e trazia, à tona, as lembranças da infância e da adolescência. As imagens, agora, misturavam-se, comprometendo minha lucidez. Senti meu corpo flutuar e minha visão apagar-se, de forma que eu me concentrava em recordações, apenas.
Assim, momentos depois, revia meus irmãos e vizinhos correndo em volta da mesa, mamãe fazendo o jantar, papai lendo o jornal, os cães brincando no jardim e, também, meus amigos de colégio, antigos casos amorosos.
Recuperei o bom senso, por um instante, mas não durou mais que isso, pois, novamente, brotam outros pensamentos: o nascimento dos filhos e a ascensão profissional.
Minutos depois, tudo acabara. Diante de mim havia só um espelho, cujo reflexo já não era de um cenário fantasioso de minha mente.
Disponível em: http://www.brasilescola.com/redação/untertextualidade.htm
Nesse texto, a personagem lembrou-se de sua infância porque
A) perdeu a lucidez.
B) recuperou o bom senso.
C) sentiu seu ego explodir.
D) viu seu reflexo.
Questão 3. (PROEB). Leia o texto abaixo.
O piquenique das tartarugas
Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal.
Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu.
Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
– Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.
Disponível em: http://pensador.uol.com.br/poemas_sobre_a_familia.
A tartaruga menor foi escolhida para buscar o sal, porque ela
A) era a mais esperta.
B) era a mais rápida.
C) tinha deixado a família toda com fome.
D) tinha feito uma condição às tartarugas.
Questão 4. (SAEPI). Leia o texto abaixo.
Meus lápis de cor são só meus
A Lulu estava muito contente naquele dia. É que era o dia do aniversário dela. Quando ela chegou da escola já encontrou a mamãe preparando a festa. [...]
O papai estava enchendo as bolas e a tia Mari estava botando a mesa na sala. [...]
O primeiro convidado que chegou foi o priminho da Lulu, o Miguel. Depois chegou a Taís, o Arthur e o Caiã e todos os colegas do colégio.
E ficaram todos brincando no jardim.
Aí todos entraram para abrir os presentes. [...]
Lulu gostou de todos os presentes, mas o que ela mais gostou foi da caixa grande de lápis de cor que se abria feito uma sanfona e que tinha todas, mas todas as cores, mesmo. [...]
Então, logo de manhã, a Lulu já se sentou na mesa da sala, pegou o bloco grande de desenho e começou a fazer um desenho bem bonito, com seus
novos lápis. Aí chegou o Miguel, que veio passar o dia com ela.
Ele se sentou junto da Lulu e disse que também queria desenhar. Mas Lulu não quis nem por nada emprestar os lápis a ele.
– Os meus lápis de cor são só meus! – ela disse.
A mãe de Lulu ficou zangada:
– Que é isso, minha filha? Os dois podem desenhar muito bem. Empreste os lápis para o seu primo!
Mas o Miguel já estava enjoado dessa conversa, e foi [...] andar de bicicleta. [...]
A Lulu juntou todos os lápis, [...] em cima do bloco e foi para o quarto, equilibrando tudo.
Ela foi subindo as escadas, subindo as escadas, até que já estava chegando lá em cima, quando ela perdeu o equilíbrio e deixou os lápis caírem todos escada abaixo. [...]
A Lulu desceu as escadas e viu que todas as pontas dos lápis estavam quebradas. [...] O Miguel, que estava brincando lá fora, veio correndo para ver o que tinha acontecido.
Então ele disse à Lulu:
– Não chore não, Lulu, eu vou buscar meu apontador lá em casa e eu aponto todos os seus lápis.
E ele foi e logo chegou com o apontador.
O Miguel apontou todos os lápis da Lulu.
Então a Lulu convidou:
– Miguel, você não quer desenhar comigo?
E o Miguel veio e eles fizeram uma porção de desenhos [...].
E a Lulu se divertiu muito mais do que quando ela ficava desenhando sozinha...
ROCHA, Ruth. Disponível em: http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historias_01.htm.
Segundo esse texto, Lulu acordou muito alegre porque
A) brincaria no jardim com seus colegas.
B) era o dia do seu aniversário.
C) ganharia uma caixa com lápis de cor.
D) receberia a visita do primo.
Questão 5. (SAEPE). Leia o texto abaixo.
Entenda o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão
Parecia um dia normal na escola quando o japonês Mokimasa Mitsui, 13, de Tóquio, sentiu a terra tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta. Apesar de já estar acostumado com tremores, o menino sentiu medo.
Não era para menos: o terremoto que aconteceu em 11 de março pegou todo o mundo de surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da história do Japão.
O desastre foi grande, mas cientistas dizem que seria pior se os japoneses não estivessem tão preparados. Ali, por exemplo, os prédios resistem aos chacoalhões.
A Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada. Ela tem um centro líquido que vive se mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de casca, as placas tectônicas, se empurrarem. Tanta pressão gera o terremoto.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/890776-entenda-o-terremoto-e-o-tsunami-que-atingiram-o-japao.shtml.
De acordo com esse texto, as consequências do terremoto foram menores porque
A) a Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada.
B) as placas tectônicas foram empurradas gerando muita pressão.
C) o centro da Terra tem consistência líquida e vive se mexendo.
D) os japoneses estavam preparados para esse tipo de acontecimento.
Questão 6.(SADEAM). Leia o texto abaixo.
A boneca
Deixando a bola e a peteca
Com que inda há pouco brincavam
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
– “É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda a roupa estraçalhada.
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...
BILAC, Olavo. Disponível em: http://www.revista.agulha.com.br/bulac4.html.
Por que as meninas ficaram sem a boneca?
A) A boneca foi destruída na briga.
B) A mãe das meninas tomou a boneca delas.
C) Elas foram brincar com a bola e a peteca.
D) Elas resolveram parar de brincar.
Questão 7.(SADEAM). Leia o texto abaixo.
Brincadeira de roda de Carlos
Alfa amava Beto que amava Carla
que amava Dado que amava Érica
que amava Fábio que amava Gilda
que amava Hélio que beliscava Ida
que voltava pro José que lembrava
que Lídia que sorria pro Mário que
amava Nair que odiava [...]
Quim que perturbava sem fim Renata
que olhava Sérgio que atirava bolinha
na Tina que xingava Udi que amava
Vera que amava Xito que amava
Zefa que não amava ninguém.
Terminou o ano e todo mundo foi pra
casa, menos Zefa que foi direto tomar
sorvete com Kelvin Wilson Ynsseto
que não tinha entrado no alfabeto.
NICOLA, José de. Alfabetário. São Paulo: Moderna.
Nesse texto, houve um final aparentemente feliz para um casal, porque eles
A) amaram as outras personagens.
B) assistiram sempre às aulas.
C) conseguiram entrar no alfabeto.
D) foram tomar sorvete juntos.
Questão 8.(SADEAM). Leia o texto abaixo.
Hora de ouvir os elefantes
A tragédia do Tsunami trouxe uma lição. Perdida no meio do oceano de notícias, soube-se que no Yala National Park, Sri Lanka, bem no meio de uma das regiões mais afetadas pela mega onda, nenhum animal foi encontrado morto!
Repito: num parque onde havia 19 km de praias, habitadas por centenas de elefantes, leopardos, pássaros, coelhos... ninguém morreu!
Verificou-se com espanto que, antes da chegada do maremoto, os animais, por alguma razão ainda não esclarecida, se deslocaram da praia e das áreas mais baixas, para a parte mais alta do parque. As águas chegaram a entrar 3 km parque a dentro. Mas ali não havia ninguém. Ou melhor, nenhum bicho foi pego de calças curtas.
Surgiram alguns palpites. Na BBC e na National Geographic, cientistas afirmaram que possivelmente o fato se deu, porque os animais ouvem uma frequência de som produzida pelo terremoto, mais baixa do que as que os nossos ouvidos captam.
Segundo eles, os bichos também sentem vibrações no solo e no ar, as rally waves, estas, sim, também somos capazes de sentir em nosso próprio corpo. Ou melhor, seríamos.
Nossa mente anda tão congestionada de informação, que apesar das vibrações chegarem até nossos corpos, essa informação é simplesmente deletada da nossa consciência.
Entenderam a tragédia? [...].
Tá na hora da gente ouvir menos o barulho e mais os elefantes.
TAS, Marcelo. Disponível em: http://textos_legais.sites.uol.com.br/hora_de_ouvir_os_elefantes.htm
De acordo com esse texto, os animais sobreviveram ao maremoto, porque
A) a água avançou 3 km parque a dentro.
B) a mente deles ficou congestionada de informações.
C) escutaram a frequência do som do terremoto.
D) moravam em um parque com 19 km de praias.
A resposta correta é C) escutaram a frequência do som do terremoto.
Comentário: O texto explica que cientistas acreditam que os animais no Yala National Park sobreviveram porque "ouvem uma frequência de som produzida pelo terremoto, mais baixa do que as que os nossos ouvidos captam" e também sentem vibrações, o que os permitiu se deslocar para áreas mais altas antes da chegada do tsunami.
Questão 9. (SAEP). Leia o texto a seguir e responda:
Como o cavalo se tornou servo do homem
Há muitos e muitos anos, os animais viviam juntos, em total liberdade. O cavalo habitava a floresta e não conhecia o peso de uma sela nem a humilhação de puxar arados e carroças.
Orgulhoso de sua força e beleza, o cavalo olhava os companheiros de cima para baixo.
Certo dia, ele e o cervo brigaram. Cada um dizia que era o animal mais veloz das matas.
Para resolver a questão, apostaram uma corrida, mas chegaram empatados. O cervo aceitou bem o resultado. O cavalo foi pedir ajuda ao homem:
– Preciso vencer o cervo, mas não consigo...
– Se eu o montar, conseguirá – disse o homem.
O cavalo achou ótimo.
O homem saltou sobre ele, colocou-lhe uma corda na boca como freio e o esporeou, para que corresse mais.
E assim, ensinando-o a pegar a direção certa e a evitar obstáculos, o homem conduziu o cavalo à vitória. O cervo, vencido, retirou-se. O cavalo exultava:
– Obrigado, agora vou voltar à minha floresta...
– Nada disso, amigão – rebateu bruscamente o homem – acabo de descobrir que você pode me ser bastante útil. A partir de hoje, vou lhe dar casa e comida, e você me servirá.
Vamos, siga-me já!
Desde então, o cavalo perdeu a liberdade, fechado em estábulos, trabalhando nos campos ou puxando cargas. Quantas vezes não se culpou por ter
trocado a independência por uma estúpida prova de velocidade.
MORAL DA HISTÓRIA: A ambição desmedida nos torna escravos.
Fabulinhas Famosas. São Paulo: Rideel, 2001. Adaptado.
O cavalo e o cervo começaram a briga, porque
A) chegaram empatados na corrida.
B) cada um dizia ser o animal mais veloz das matas.
C) o cavalo venceu, quando o homem o conduziu.
D) o cervo também queria ser ajudado pelo homem.
A resposta correta é B) cada um dizia ser o animal mais veloz das matas.
Comentário: O texto afirma: "Certo dia, ele e o cervo brigaram. Cada um dizia que era o animal mais veloz das matas." Essa disputa sobre quem era o mais rápido foi o motivo que deu início à briga entre o cavalo e o cervo.
Questão 10. (Sobral-CE). Leia o texto abaixo.
Cuidado
Depois da chuva, o menino vestiu uma roupa azul muito bonita e saiu todo alegre para brincar. A mãe avisou:
— Cuidado! A roupa é nova, não vá se sujar. Pouco depois o menino voltou com a roupa suja de lama. A mãe, zangada, falou:
— Mas você não sabia que a roupa estava limpinha? Que roupa custa dinheiro? Será que você não sabe que menino educado não fica deste jeito?
— Tudo isso eu sei. O que eu não sabia é que o carro ia passar bem na poça d’água e jogar lama em mim.
O menino ficou sujo de lama porque
A) a mãe ficou zangada.
B) era desobediente.
C) era mal educado.
D) o carro jogou lama nele.
A resposta correta é D) o carro jogou lama nele.
Comentário: O menino explica à mãe que sabia das suas recomendações, mas que se sujou porque "o carro ia passar bem na poça d’água e jogar lama em mim." Esse foi o motivo direto pelo qual a roupa nova ficou suja.
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